História

1947

Palácio do Visconde Almeida Araújo

Palácio do Visconde Almeida Araújo

Comprado em 1947 pela Sociedade Industrial de Imprensa, proprietária do jornal vespertino Diário Popular, foi posteriormente remodelado para funcionamento das suas instalações.

1960

Antigo edifício do Marquês de Ficalho e respetivo quintal

Planta do Palácio de Visconde Almeida Araújo

Comprado pelo Diário Popular em 1956 e 1960, o edifício foi construído de raiz, com a fachada idêntica à do palácio, e nele foram instaladas as rotativas para impressão dos jornais de grande tiragem

1981

1981-89

Interpress-Hub Criativo do Bairro Alto

Constituição de Sociedade Interpress, que distribui em todo o país, em conjunto, os jornais da tarde: Diário Popular, Diário de Lisboa, Capital e Tarde, diminuindo assim os custos e tempo de distribuição. Mais tarde, juntam-se alguns semanários, nomeadamente o Jornal, o Sete, o Jornal de Letras, além destes também o Semanário,o Tal & Qual e os desportivos Gazeta dos Desportos e Record, entre outros. Com o crescimento do número de postos de venda, passa também a distribuir diários matutinos como o Diário de Notícias, o Jornal de Notícias e outros.

1989

1989-92

Documentos Diário Popular

No âmbito de um concurso público, a Interpress compra em 1989, o edifício e parque gráfico do Diário Popular (um dos principais jornais portugueses da década 80), na Rua Luz Soriano, juntando à sua atividade de distribuição de jornais em carteira, a impressão e distribuição dos jornais A Bola, Diário Popular, Record e Correio da Manhã.

1992

1992-96

Plantas do edifício Interpress

Em 1992, a Interpress termina a sua atividade de distribuição de jornais e revistas, passando a dedicar-se à indústria gráfica, e assim se mantendo até 1996, altura em que a CML suspende o funcionamento das gráficas do Bairro Alto. Ao mesmo tempo, o capital da empresa é progressivamente adquirido pelo sócio fundador, que era simultaneamente o presidente do conselho de administração, aos restantes sócios fundadores (os principais jornais e revistas da década de 80), tendo passado a deter a totalidade do capital.

1997

Em cada porta um mundo para descobrir

O edifício principal na Rua Luz Soriano e o da Rua do Norte são adaptados, ao longo do tempo, para acolher empresas diversas, com particular foco no setor criativo, das artes e da cultura. Começa a nascer o Hub criativo, com o aluguer de espaços e ateliês para empresas inovadoras, tecnológicas de som e imagem, músicos, companhias de teatro e dança, galerias de arte, entre outros. Start-ups residentes, como a Uniplaces, a BestTables (atualmente: The Fork) e o jornal Observador crescem no edifício Interpress.

2010

2010

Teatro do Bairro

Na zona onde funcionava uma rotativa foram efetuadas obras para instalação do atual Teatro do Bairro.

2017

2017 – à data

Espaço Residencial

Começa a investir em imóveis para arrendamento habitacional, realizando obras de reabilitação e assim contribuindo para a modernização do património da cidade de Lisboa.